Por Suellen Siqueira
Apesar de ampla praça de alimentação no campi de Brasília da Universidade Paulista, onde funcionam três lanchonetes, muitos estudantes optam mesmo é pelo comércio ambulante, localizado nas proximidades da faculdade.
Conceição Marlene de Matos, trabalha há apenas três semanas em frente à Universidade. Ela vende lasanhas, empadas, escondidinhos e demais pratos, em embalagem térmica, além de refrigerantes e sucos.
As "marmitinhas" são novidade entre os alunos que procuram variar. Rafael Rodrigues garante que os pratos são excelentes: "As lasanhas são as melhores. São uma ótima opção para nós estudantes, que temos um intervalo curto para lanchar", conta ele.
As "marmitinhas" são novidade entre os alunos que procuram variar. Rafael Rodrigues garante que os pratos são excelentes: "As lasanhas são as melhores. São uma ótima opção para nós estudantes, que temos um intervalo curto para lanchar", conta ele.
Marilene, filha de Conceição é quem prepara tudo. Ela cozinha à tarde e conta com a ajuda da mãe para embalar as quentinhas, que chegam fresquinhas aos clientes. As duas moram em Sobradinho e relatam que atuam no ramo há mais de cinco anos.
Para elas, está valendo a pena as vendas na faculdade, onde demais ambulantes também trabalham e as ajudam: "Acho bonito o pessoal daqui, esses dias chegamos em meio à chuva e vieram nos ajudar a montar a barraca. À noite vendemos bastante e não podemos faltar", afirma.
Para elas, está valendo a pena as vendas na faculdade, onde demais ambulantes também trabalham e as ajudam: "Acho bonito o pessoal daqui, esses dias chegamos em meio à chuva e vieram nos ajudar a montar a barraca. À noite vendemos bastante e não podemos faltar", afirma.
Comércio diversificado
Além de alimentos é possível encontrar acessórios no local. Lídia Peres trabalha há dois anos e meio vendendo bolsas e carteiras no período noturno. Os preços dos produtos variam entre R$ 10 e R$ 85 e são bastante procurados pelos alunos. Muitos, inclusive, fazem encomendas e recebem os artigos em casa.
Lídia afirma que alunos, que a veem apenas quando estão indo embora, reclamam por não terem acesso aos produtos no período matutino: "Não venho de manhã por medo da fiscalização. Já fiz o pedido de licença precária na administração, mas ainda não me concederam. No Guará, trabalho desta forma, a Agefis (órgão responsável por fiscalizar este tipo de estabelecimento) tem meu cadastro e posso trabalhar tranquila", conclui.
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